quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Possíveis marcas - Grupo Jovem do Caminho




Quando me solicitaram a marca, fui logo com a primeira idéia na cabeça. Nunca mais quero cometer um erro desse tipo... Agora entendo aquilo de colocar tudo pra fora, num brainstorm mesmo. Mais que isso, agora entendo que toda marca deve ser feita e ficar de molho, esperando aprimoramentos, novas idéias, coisas que possam melhora-la (ou muda-la completamente, como essas marcas aí são exemplo).
Depois que a gente faz e passa aquele encanto de "Oh, que bela coisa fiz", fica aquele pensamento de "que bagulho é esse, rapaz?"; aí é que tá na hora de começar a modificar. Questionando a coisa vai melhorando. Nunca fiz marcas, não sou bom com isso e nem sei se serei. Acho que uma possível necessidade fará com que melhore, mas não tenho pretensões de trabalhar nessa área ou algo do tipo. Só me vejo como ilustrador... Aliás, me vejo como um jovem desempregado que passa o tempo na faculdade. Não sei o que quero fazer. Mas isso tá nas mãos de Deus. Sei que onde estou agora estou sendo útil (pelo menos um pouco, com as marcas, talvez [Grupo jovem do Caminho]).

Sabe o que dá mais agonia olhando pra essas marcas? As que mais gostei não parecem ser muito viáveis de uso. A roxa, do Grupo Jovem do Espaço, carrega o antigo nome do grupo (nem sei se é antigo... acho que tá sendo nomeado agora. rs) e as em inglês são tããão atrativas aos olhos... Mas tamos no Brasil, né, genteen... Aí fico meio assim (cara indefinida enquanto digito). Vou apresentar todas as marcas e colher opiniões de aceitação, pra melhorar ou mudar completamente a idéia.
Hasta la vista.

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Marca - Siga a Bíblia



Marca feita às pressas e inspirada numa propaganda americana da Pizza Hut.
Foi feita para um projeto em construção, criado pela liderança do Grupo Jovem do Caminho.
Essa marca deve ser apenas para impressão em impressora convencional, não importando muito a quantidade de cores.

Esse blog/portfolio/sei lá o que ficou completamente parado durante as férias, não foi? Já deu pra perceber que aquela história de "nas férias eu desenho" é como a história de "ano que vem eu estudo". Não fiz nada nessas férias. Aliás, pra não dizer que não fiz, tem uns rabiscos de dois fuscas mondrongos no meu caderninho, mas nem merecem status de desenho. E isso não é modéstia.
Queria conseguir desenhar sem querer desenhar... Ao terminar o primeiro semestre sabia faze-lo perfeitamente. Hoje não tô conseguindo desenhar se não for pra sentir prazer com o que faço.
Complicado...

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